02.08.2014 РNo final, o que conta ̩ o amor

“A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei.” (Rm. 13.8)

Discorda de mim? Antipático. Mas ainda te devo uma, o amor.

A gente descobre que o caminho das ideias e dos sonhos pode ser simplesmente irreal, desejos que não se realizarão.

Falamos, promovemos, atacamos as pessoas que não contribuem para a realização do “grande ideal da humanidade”, brigamos pela loucura, como o major Quaresma, personagem do livro “Triste fim de Policarpo Quaresma”, de Lima Barreto – romancista brasileiro do pré-modernismo.

Que proveito temos disso senão sair tentando desatar todos os nós e confusões deixadas para trás?

Amar mais os outros que nossas ideias parece ser um antídoto contra a frustração pessoal, sobretudo aqueles portadores dos pensamentos opositivos, que são verdadeiros testes para os protótipos das nossas ideias e indicadores de alternativas.

Se estivermos unidos nas ideias, ainda que seja por meio do confronto para obtermos uma síntese, que é junção de ideias para produzir outras ideias – não solitárias -, mas coletivas, estaremos juntos ao final, quem sabe, frustrados até, mas mantendo a comunhão como seres humanos.

Liga não, é que estou chegando aos 40.

Tenha um maravilhoso fim de semana, e não se esqueça que, “no final, o que conta é o amor”.

Abraço a todos.

Pr. Inerves

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